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Programa PET Zero chega ao Atílio Marotti após gerar R$ 1,7 mil em renda no Carangola

Na última semana, o programa PET Zero foi retomado pela Prefeitura de Petrópolis, através da Companhia de Desenvolvimento de Petrópolis (Comdep), no Vale do Carangola, onde recolheu mais de 13.800 unidades de materiais recicláveis, gerando mais de R$ 1.700 de renda extra para a comunidade. Esta semana, o projeto chega à comunidade do Atílio Marotti, proporcionando um reforço na renda e mais qualidade de vida para os moradores.

A iniciativa que foi criada em 2016, na gestão anterior do prefeito Rubens Bomtempo, tem impacto positivo tanto para a geração de renda na comunidade quanto para o meio ambiente, reduzindo o despejo de resíduos reaproveitáveis na natureza.

“Esse projeto é muito importante para o município. Além de proporcionar uma renda extra para a população que mais precisa, nosso objetivo é conscientizar os moradores sobre a destinação dos resíduos e mitigar os impactos desse material no meio ambiente. Também estamos promovendo desenvolvimento ambiental, econômico e social de forma sustentável nas comunidades”, disse o prefeito Rubens Bomtempo.

Para o presidente da Comdep, Léo França, o envolvimento da comunidade é fundamental para o desenvolvimento do bairro. “Após o sucesso do programa no Vale do Carangola, vamos continuar expandindo o programa para outras regiões da cidade. O PET Zero é uma ação que beneficia tanto o meio ambiente, minimizando o descarte irregular do material na natureza, quanto os moradores, que ganham um reforço na renda”, destacou.

O morador José Roberto dos Reis, conseguiu arrecadar mais de R$400 com o recolhimento dos materiais. “Fiquei muito feliz quando soube do projeto aqui no bairro. Posso garantir que valeu muito a pena participar. Esse dinheiro vai ajudar muito lá em casa. Além disso, a comunidade vai ficando cada vez mais limpa. Vamos ter um lugar melhor pra morar”, disse.

Durante a ação, a Comdep compra garrafas pet, latinhas de alumínio, itens de vidro, entre outros materiais recicláveis. Para cada unidade, o município paga o valor de R$ 0,12. A Companhia também compra materiais por quilo e litro.

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